30 de setembro de 2012

Poesia…

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Esse teu corpo é um fardo. É uma grande montanha abafando-te.

Não te deixando sentir o vento livre Do Infinito.

Quebra o teu corpo em cavernas Para dentro de ti rugir

A força livre do ar.

Destrói mais essa prisão de pedra.

Faze-te recepto. Âmbito. Espaço. Amplia-te.

Sê o grande sopro que circula...

Cecilia Meireles

 

Esta poesia traduz como me sinto, muitas vezes, em relação a esta tendinite…

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