Esse teu corpo é um fardo. É uma grande montanha abafando-te.
Não te deixando sentir o vento livre Do Infinito.
Quebra o teu corpo em cavernas Para dentro de ti rugir
A força livre do ar.
Destrói mais essa prisão de pedra.
Faze-te recepto. Âmbito. Espaço. Amplia-te.
Sê o grande sopro que circula...
Cecilia Meireles
Esta poesia traduz como me sinto, muitas vezes, em relação a esta tendinite…
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